04/06/2025
Amendoim Caramelizado, Confeitado Delicioso (Junho de 2020)
Delícia de amendoim, super fácil e rápido de fazer, presente em todas as festas Juninas.
Aqui em casa adoramos.
Ingredientes:
2 xícaras (chá) de amendoim cru
2 de açúcar
1 de água
2 colheres de chocolate em pó
1 colher (café) de fermento químico
Clique aqui para assistir o vídeo completo. Te vejo lá!!!
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O Amendoim nas Festas Juninas do Brasil e de Minas Gerais
As festas juninas são uma das celebrações mais tradicionais do Brasil, marcadas por música animada, danças típicas como a quadrilha, roupas caipiras e, claro, uma culinária rica e cheia de sabor. Entre os alimentos mais populares dessa época está o amendoim, ingrediente simples, mas cheio de versatilidade e significado, especialmente em estados como Minas Gerais, onde as festas ganham um charme especial.
O amendoim está presente em quase todas as mesas juninas. Cozido ou torrado, ele é servido como petisco em saquinhos ou potes. Mas é nas receitas doces que ele se torna protagonista. A tradicional paçoca de amendoim, feita com amendoim moído e açúcar (às vezes com farinha de mandioca), é um clássico nacional. Outro doce muito popular é o pé de moleque, que mistura amendoim com rapadura ou açúcar caramelizado, formando uma barra crocante e irresistível.
Em Minas Gerais, as festas juninas têm uma força cultural muito grande, com destaque para a valorização da comida caseira e dos ingredientes regionais. O amendoim, nesse contexto, aparece não só nos doces tradicionais, mas também em receitas artesanais típicas das cidades do interior. Em muitos arraiais mineiros, é comum encontrar o cajuzinho de amendoim, o doce de leite com amendoim e até bolos feitos com farinha de amendoim ou recheios que combinam o ingrediente com rapadura e coco.
A forte ligação do povo mineiro com a roça, com a cozinha afetiva e com os encontros comunitários faz das festas juninas de Minas um exemplo vivo de tradição e hospitalidade. Nesses eventos, o amendoim é mais do que um ingrediente: é parte da memória coletiva, do sabor da infância, das receitas passadas de geração em geração.
As festas juninas são uma das celebrações mais tradicionais do Brasil, marcadas por música, quadrilhas, roupas típicas e uma culinária rica em sabores. Entre os ingredientes que não podem faltar nesse período está o amendoim, símbolo de tradição e sabor, especialmente valorizado em estados como Minas Gerais, onde os festejos ganham um toque caseiro e afetuoso.
O amendoim aparece nas festas juninas de várias formas: torrado, cozido, ou como base para doces amados por todas as idades. Entre os mais populares estão a paçoca, o pé de moleque e o cajuzinho. Mas o que poucos sabem é que o amendoim tem uma longa história: ele é nativo da América do Sul e já era cultivado por povos indígenas antes da chegada dos europeus. No Brasil, seu uso se difundiu entre as populações rurais por ser um alimento barato, nutritivo e fácil de plantar — características que o tornaram ideal para as celebrações comunitárias.
Em Minas Gerais, as festas juninas mantêm viva essa relação com a terra e com os costumes do interior. As cidades decoram ruas com bandeirinhas, organizam arraiais e valorizam receitas passadas de geração em geração. O amendoim, além de ser usado nos doces tradicionais, aparece em preparos artesanais únicos da culinária mineira, como o doce de leite com amendoim e bolos com farinha de amendoim. Em algumas regiões, há até concursos de melhor paçoca caseira, feitos pelas famílias da comunidade.
Outro fato curioso é que o pé de moleque, tão associado às festas juninas, tem origens que remontam ao período colonial, quando se utilizava a rapadura no lugar do açúcar refinado. O nome, segundo a tradição popular, teria surgido quando uma mulher vendendo doces gritou “Pede, moleque!” para um menino que tentou roubar um pedaço da guloseima.
Com tantos significados históricos e afetivos, o amendoim não é apenas um ingrediente, mas um elo entre passado e presente, entre cultura e sabor, especialmente nas festas juninas de Minas Gerais.
Assim, seja no Brasil como um todo ou em Minas Gerais em particular, o amendoim é presença garantida nas festas juninas — símbolo de uma culinária simples, porém rica em história, afeto e identidade.
Bolo Sem Leite e Sem Ovo no Liquidificador: Receita Prática e Infalível
Bolo Sem Leite e Sem Ovo no Liquidificador: Receita Prática e Infalível
Em um país de festas animadas, quitandas de beira de estrada e mesas fartas em tons de verde, é no forno que mora uma revolução: o bolo sem leite e sem ovo. E se você acha que essa combinação não tem sabor de infância, prepare-se para uma surpresa que tem gosto de memória e cheiro de afeto.
Este texto é mais do que uma sugestão culinária — é um convite para mergulhar em uma experiência vegana cheia de textura, cor e sabor. E, claro, sem abrir mão da herança afetiva das cozinhas brasileiras. Pode entrar, banana madura, brigadeiro derretido e o cheirinho doce de milho na tarde quente de sábado.
O Bolo que Desafia Paladares e Preconceitos
Diferente dos formatos convencionais, esse preparo une memória rural e criatividade urbana. Uma massa densa, úmida, dourada. A ausência de derivados de origem animal não é um desafio: é um trunfo.
Nada de misturas mirabolantes. A base é acessível, com ingredientes que geralmente estão guardados em alguma lata esquecida da despensa — aquela mesma lata que já abrigou farinha, balas de morango e até bilhetes antigos.
E o melhor: é uma versão que acolhe, que transforma o café da tarde em palco e o café da manhã em festa.
Ingredientes com Propósito
Você já parou para pensar no que realmente vai dentro de um bolo? E se ao invés de empilhar industrializados, a gente costurasse histórias?
No lugar dos ingredientes comuns, entram opções que respeitam intolerâncias como a à lactose e que fogem do padrão de consumo baseado em glúten refinado. Farinhas alternativas ganham espaço, como a de milho, que traz a textura certa e uma cor dourada de encantar os olhos.
Banana madura entra como protagonista. Ela adocica, estrutura e perfuma — um trio digno de estrela. Já o toque final? Uma cobertura que pode passear entre o bolobrigadeiro com pistache ou um fio de calda de morango levemente aquecida.
E que fique claro: esse é um preparo vegano que se recusa a ser secundário. Ele ocupa lugar de destaque em qualquer mesa.
A Memória Também é um Ingrediente
Quem cresce no interior sabe: comida tem cheiro de história. Em Nova Resende, cidade pequena de Minas, muitas receitas surgem entre uma conversa de barbearia e um causozinho contado na praça. Uma fatia de bolo era, muitas vezes, o desfecho de um bom conto.
Essa memória afetiva aparece em cada etapa do preparo. Desde a escolha dos ingredientes até o tempo de espera em frente ao forno, o processo convida à pausa — tão necessária na rotina apressada das grandes cidades.
Em tempos de produtividade extrema, um bolo vegano pode ser um manifesto silencioso pela permanência do afeto no cotidiano.Decoração com Propósito: Festa Vegana Tem Glamour
Engana-se quem pensa que restrições alimentares tiram o brilho da mesa. Uma cobertura de bolobrigadeiro com pedaços crocantes de pistache é capaz de transformar qualquer tarde em evento.
E se a ideia for levar o preparo a um aniversário ou celebração de fim de tarde, vale investir em elementos visuais: folhas verdes, morangos frescos cortados ao meio, uma chuva de farelos de castanha e fatias de banana grelhada.
Monte em camadas ou em formas retangulares. Sirva sobre papel-manteiga ou pratos de madeira. A apresentação é parte do encanto.
Panelaterapia e “My Dream”: O Digital Também Tem Aroma
A busca por novas formas de preparo tem crescido em redes sociais como o Panelaterapia, onde a culinária afetiva encontra praticidade. Lá, muitas pessoas redescobrem o prazer de compartilhar receitas que nutrem corpo e alma — sem precisar repetir os velhos padrões.
Outra referência carismática é o canal My Dream, que aposta em versões criativas e acolhedoras, com ingredientes que priorizam o pequeno produtor, o aproveitamento integral e o sabor honesto.
Esses espaços têm contribuído para difundir práticas culinárias mais éticas, inclusivas e, claro, deliciosas.
Salame, Sim — Mas de Amendoim
A gente prometeu: o inesperado estaria na sua mesa. E aí entra um detalhe que vai surpreender seus convidados — o salame de amendoim, uma releitura vegana inspirada nos embutidos visuais da infância.
Em cubinhos, esse preparo funciona como contraste salgado-doce ao lado do bolo. É uma provocação sutil ao paladar e uma homenagem à criatividade das quituteiras brasileiras, que transformam tudo em charme.
Para Servir: Entre o Rústico e o Elegante
Você pode montar um piquenique no quintal ou decorar uma mesa de varanda com folhagens, pratos rústicos, panos coloridos. O verde entra para equilibrar a estética do prato e evocar frescor.
Ao lado do bolo, um brigadeiro de colher com banana grelhada ou uma calda espessa de morango finalizam a experiência sensorial.
Aqui, cada garfada conta uma história. Cada mordida celebra a invenção.
Um Bolo que é Muito Mais do que Um Bolo
Na verdade, este é um manifesto. É sobre autonomia na cozinha, cuidado com o outro, amor em forma de forno aceso.
Não se trata apenas de uma mistura de ingredientes sem lactose, sem ovo. Trata-se de colocar afeto no preparo e surpresa na primeira garfada. Trata-se de acolher e celebrar.
Porque entre tantas receitas possíveis, esta é uma que une tradição e inovação, memória e criatividade, ética e prazer.
“Bolo Sem Leite e Sem Ovo no Liquidificador: Receita Prática e Infalível” é mais do que um título. É um convite. Que tal atender?
✳️ Sugestão de preparo: Bolo Vegano com Banana, Farinha de Milho e Brigadeiro de Pistache
🍌 Ingredientes
Para a massa:
2 bananas bem maduras amassadas
1 xícara de farinha de milho fina (ou flocada hidratada)
1/2 xícara de farinha sem gluten (ex: arroz ou aveia)
1/2 xícara de açúcar demerara ou mascavo
1/3 xícara de óleo vegetal (girassol ou coco)
1 colher de sopa de vinagre de maçã
1 colher de chá de fermento químico
1 pitada de sal
1/2 xícara de bebida vegetal (como arroz ou castanha)
Raspas de limão ou baunilha natural (opcional)
Para a cobertura:
Brigadeiro de pistache (vegano):
1 lata de leite condensado vegetal (à base de arroz ou aveia)
1 colher de sopa de creme de pistache (100% natural)
1 colher de sopa de óleo de coco
Pistaches triturados para finalizar
🔪 Modo de preparo
1. Comece pela massa:
Em um bowl largo e ventilado, adicione as bananas amassadas com um garfo até obter uma textura cremosa. Acrescente o açúcar, o óleo vegetal e misture com uma colher de pau. Em seguida, incorpore a bebida vegetal e o vinagre de maçã, mexendo bem.
2. Hora dos secos:
Adicione a farinha de milho e a farinha sem gluten aos poucos, misturando sempre até formar um creme denso e aveludado. Finalize com o fermento e a pitada de sal. O resultado é uma mistura com leve toque rústico, perfeita para lembrar os sabores de uma festa no interior.
3. Forno aquecido e forma untada:
Despeje a mistura em uma forma média, de bordas arredondadas ou com furo no centro. Leve ao forno pré-aquecido (180 °C) por aproximadamente 35 a 40 minutos, até dourar levemente e soltar das laterais. O cheiro lembra quitanda mineira misturado com nostalgia de infância.
🍯 Cobertura: brigadeiro de pistache vegano
Enquanto o bolo assa, prepare a cobertura com alma de bolobrigadeiro:
Em uma panela de fundo grosso, junte a lata de leite condensado vegetal, o creme de pistache e o óleo de coco. Cozinhe em fogo baixo, mexendo com carinho até atingir ponto cremoso (sem engrossar demais). Esse preparo ganha uma tonalidade verde delicada, trazendo charme e autenticidade à finalização.
🍓 Montagem e toque final
Com o bolo morno, cubra generosamente com o brigadeiro de pistache ainda quente. Salpique pistaches triturados por cima e, se quiser um contraste frutado, finalize com morangos frescos cortados ao meio. Eles trazem cor, acidez suave e deixam o visual irresistível — perfeito para celebrar ou transformar qualquer lanche em experiência afetiva.
🎉 Uma fatia com memória
Esse preparo é o tipo de surpresa que ninguém associa ao termo vegano à primeira mordida. A massa úmida de banana, o toque de milho e o brigadeiro de pistache criam uma combinação inusitada e envolvente — e tudo sem lactose, sem ingredientes de origem animal, com espaço para criatividade e afeto.
No blog Panelaterapia ou nos vídeos da linha My Dream, você encontra inspirações parecidas que mostram como sabores do dia a dia podem se tornar únicos, mesmo sem ingredientes clássicos. E por falar nisso: esse bolo combina com momentos de partilha, lembranças em família, e vai bem até com um salame vegano artesanal no café da tarde.
✨ Finalizando com afeto e intenção
Este bolo sem leite e sem ovo no liquidificador é mais que um preparo vegano — é uma ponte entre tradição e criatividade, com ingredientes acessíveis e resultado digno de brilhar em qualquer mesa. Com elementos como milho, banana, pistache e um toque de memória afetiva, ele se transforma em uma celebração da comida consciente, com muito sabor e personalidade.